Garoto de 11 anos entrevistando ao presidente americano, Barack Obama |
De acordo com Patrícia Ceolin do Nascimento (2009, p.97), "a entrevista, além de ser parte do trabalho do repórter nas notícias e reportagens, pode, ainda, constituir-se como texto 'autônomo' de caráter noticioso.(...) Pode assumir duas formas de apresentação: a entrevista corrida ou a entrevista pingue-pongue.
Na entrevista em texto corrido, o repórter apresenta as falas do entrevistado, intercalando discurso direto e discurso indireto. O texto, geralmente, inicia pelas declarações mais relevantes, mas a carga de subjetividade por parte do jornalista (que apresenta as falas) costuma ser mais expressiva (pode aproximar-se, assim, do perfil ou, ainda, servir-lhe de base).
Na entrevista pingue-pongue, por outro lado, aparecem, como o nome sugere, perguntas e respostas sequencialmente, mas isso não significa que dispensem organização jornalística quanto à hierarquia das informações."
Texto retirado do Blog: lucianecandidocarvalho.blogspot.comNa entrevista em texto corrido, o repórter apresenta as falas do entrevistado, intercalando discurso direto e discurso indireto. O texto, geralmente, inicia pelas declarações mais relevantes, mas a carga de subjetividade por parte do jornalista (que apresenta as falas) costuma ser mais expressiva (pode aproximar-se, assim, do perfil ou, ainda, servir-lhe de base).
Na entrevista pingue-pongue, por outro lado, aparecem, como o nome sugere, perguntas e respostas sequencialmente, mas isso não significa que dispensem organização jornalística quanto à hierarquia das informações."
Valeu Luís, estou em São Paulo, dê um abraço em todos, vou continuar o curso aqui!!!!!!!!!!
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